A relação entre Eike e Sarney aguça curiosidade de investigadores
Há muita gente ansiosa para que o empresário detalhe os negócios da MMX no Amapá e seus principais entusiastas
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Entusiasta de investimentos (André Dusek/AE/VEJA) |
Quem
conhece as andanças de Eike Batista pelo Norte do país anda ansioso para que
ele conte aos investigadores os detalhes de seus negócios no Amapá.
O
parceirão de Sérgio Cabral não pode reclamar da sorte quando lembra da
mineradora de Pedra Branca do Amapari, perto de Macapá, que pertencia à MMX.
Coisa
de um ano após a primeira exportação, Eike vendeu uma naco da MMX para empresa
Anglo American, com sede em Londres, por 5,5 bilhões de de dólares.
O
empreendimento no Amapá, que incluía ainda uma mina e uma estrada de ferro, era
um dos ativos mais importantes da holding de Eike.
Mas
o mega-empresário detento não teria conquistado sucesso no Amapá se não tivesse
contado com o indispensável estímulo de José Sarney, aliado indispensável para
homens de negócios.
Em
Macapá e até no Maranhão, há quem não durma desde que Eike entrou em Bangu.
Fonte: Veja.com


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